A pressão de viver refém de uma multidão de Pensamentos

Design sem nome

Há um bombardeio acontecendo e vindo de várias fontes, trazendo a informação de inúmeros problemas, tragédias, ameaças, desafios.

Muitos deles nos são apresentados com o interesse claro de capturar nossa atenção. A moioria no entanto destes estímulos que chegam, vem de pessoas que nos rodeiam e que estão completamente submersas em um redemoinho, muitas vezes ilusório, onde só conseguem ver problemas.

Quando se fala de meditação e muitas outras práticas para o bem estar, estamos falando de diminuir o tempo em que a atenção se ocupa desta multidão de pensamentos.

As pessoas pensam tanto, que acabam se confundindo com os pensamentos. Achando que o mundo e elas são aquilo que pensam.

Esta ideia pode parecer estranha em um primeiro momento.  Para auxiliar, vamos tomar emprestado uma música feita para crianças.

?… ” Imagine…
Que sua cabecinha seja uma argolinha, um canudo de mamão…
E que os pensamentos, fossem feitos de elementos como água e sabão…”
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Recentes pesquisas apontam que cada ser humano, produz entre 12 a 80 mil pensamentos por dia, sendo então a média de 20 mil pensamentos. É coisa demais!

E antes que surja a alegação de uma pseudo superioridade em relação aos animais, vegetais e minerais… A mesma pesquisa apontou que a maioria destes pensamentos são de experiências pessoais. Estão no passado ou no futuro. Em resumo… Ruminações.

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Baita poluição!

Quase nove bilhões de criaturas a pensar uma multidão de pensamentos desnecessários.

Limpinhos ou sujinhos… Seja lá como forem, é um destoar da orquestra da natureza, que não se pensa.

Como diz o Amado Mestre zen Satyaprem: “A Mente é o vírus.”

E tem cura?

No zen o cultivar do silêncio é o convite. Este silêncio precisa ser entendido. Não significa ficar d eboca fechada, e sim um aquietamento, onde independente do que você esteja a fazer,  há um distanciamento desta torrente de pensamentos. Um esvaziar pacífico.

Muitas pessoas depois de passar pelos programas da Florescer, se encantam pelo zen, meditação, arte e várias outras expressões deste aquietamento, pois desenvolveram estruturas e habilidades para esta pacificação e suavidade.


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Joelma Silva, psicóloga responsável pelos programas Florescer, ressalta, que por conta da educação e estilo de vida adotado pela maioria das pessoas, deixamos de desenvolver, muitos recursos que a própria natureza nos ofertou para vivermos de forma mais leve e harmônica.

Se não resgatamos este potencial, estamos fadados a viver refèns de nós mesmos, de dinâmicas internas automáticas e viciantes que devoram grande parte da vitalidade e bem estar.

A vida presenteia a todos com infinitas belezas e delicadezas todos os dias. A diferença entre aqueles que estão a sofrer e os que desfrutam destes presentes, não tem tanto  a ver com a circustâncias, e sim com o quanto desenvolvemos nossas raízes e ‘asas’ e a condição de ver e ouvir em profundidade a vida.

Sejamos nosso próprio ABRIGO e fiquemos com o mel do dia.

By: Florescer

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